Há mais de um ano que não visito este Fórum, na verdade como todos sabemos, tendemos de vez em quando abandonar certos habitos, por razões ás vezes pouco explicáveis, afinal vivemos habituados por incentivos que vamos convivendo com as sementes que lançamos à nossa volta, e de facto, deixamos projetos para trás, iniciamos outros. Certo é, vou dar continuidade a este meu blogue fazendo dele um instrumento multidisciplinar de reflexão.
Tópico: FÓRUM "TERTULIANO" Este é um espaço onde pode exprimir livremente : Comentários, Opiniões, Reflexões, Sugestões, Dicas, Tudo o que assim entender e que se relacione com a temática do Blogue.
reflexão
Maria Fernanda Calado | 05-03-2022
Na vida temos que aprender a amar.
Na vida temos que saber como sonhar.
Quando morrer
Vou voltar, quero crer…
Não! A Maria aqui acabará.
Sim! Não mais voltará.
Mas… a alma reencarnará?
Se ainda pudesse escolher.
Se Maria ainda quisesse ser…
Não! Jamais.
Este mundo não me agrada.
Este é um mundo de grande falsidade.
Sim! Esta vida é mal augurada.
Mundo de hipocrisias e desumanidade.
Entre o mal que vence o bem,
Pois… Só o sonho é que me contém.
Sem ele já me teria perdido,
Sem ele não me teria contido.
O bem e o mal, bem mal explicado,
Faz do mundo um sítio complicado.
Que venha uma nova geração,
Que surja maior compaixão.
Ai! Vida que não és bem defendida,
És indevidamente mal refletida.
Já nem quero chorar a morte,
A vida não é só pouca sorte.
Sorte de poder sentir o seu pulsar.
De conviver com a beleza,
De poder apreciar a natureza.
Azar do bem que luta e labuta e não vence,
Numa vida que jamais nos pertence.
Acredito que o normal vai acontecer,
Que o passado vai morrer.
Tenho esperança de um novo renascer.
Sonho!
Que bom ainda sonhar.
M.Fernanda B. Calado
reflexão
Andre Campos Campos | 21-02-2022
Mais uma vez não há verdades absolutas,apenas factos e uma reflexão sobre o mundo que vamos viver..
Vamos falar da mudança de paradigma do mundo, em particular do mundo ocidental.
O ideal seria que as ovelhas e os adormecidos pudessem ler isto e, especialmente, compreender os desafios da mudança de paradigma.
O novo paradigma económico e social.
Energia, recursos, a dimensão do mundo, capitalismo, religiões, política, regras sociais ou leis são apenas os meios que a humanidade tem para atingir os seus objectivos. A humanidade somos nós. O que é que queremos?
As prioridades primárias é a energia que permanecerão, depois dos fósseis. A escolha deve ser entre um grande colapso energético e um colapso menor .
De facto, já não podemos dar o primeiro passo, ou seja, expulsar os combustíveis fósseis.
Veremos dentro de 3 a 5 anos ou talvez menos, que as coisas não vão correr tão bem.
Os acontecimentos actuais mostram-nos que estamos no meio disto…
O que as elites estão a preparar para nós é muito simples: fazer com que as massas lhes paguem ainda mais, causando-lhes menos problemas.
Será um mundo cada vez mais fechado cada vez mais virtual e estamos a desligar cada vez mais da realidade e não ter relações humanas. Não é desejável e é uma péssima ideia, uma vez que fecharmo-nos no mundo virtual é muito mais perigoso do que imaginamos.
Quando se começa a acreditar que uma sociedade humana, seja global, nacional ou local, é como um computador que pode ser desligado e ligado, e portanto que as suas partes e engrenagens são apenas objectos, sílica e electricidade, enlouqueceram claramente.
O bem ou o mal já não prevalece neste mundo. Só a satisfação dos desejos conta. Foi isto que conseguiram formar-nos, através da coerção e da injustiça. Divididos, somos confrontados com a nossa impotência. E esse é o único propósito de todas as suas manobras. Não sei se a corrupção é pior, poder ou dinheiro.
O homem de hoje já foi moldado e acondicionado. Mal nasceu e já na escola o espírito de competição. Uma coisa destrutível que não cria nada. Um vencedor e frustrado.
Quando cada um de nós compreender que fomos criados e educados mal, então o mundo mudará... porque queremos para todos e não apenas para nós próprios.
Acreditamos que somos livres, mas as nossas decisões são permanentemente influenciadas por informações distorcidas, pelas obrigações que temos de cumprir, pela complexidade das formalidades.
Mas parece-me que existe uma questão central que nunca é falada...a nossa necessidade essencial de viver uma vida que valha a pena viver. No entanto, este é o ponto de partida para qualquer solução prospectiva.
Estamos a experimentar uma profunda desumanidade, numa regressão dolorosa...Estas palavras dão-me tanta matéria de reflexão!
Acredito e desejo que os meus pensamentos mais simples devem ser repensados, por cada um de nós, uma vez mais, para encontrar força . Hoje, muitas pessoas questionam-se sobre a sua relação com os vivos, em particular por um desejo real de espiritualidade.
Não quero tornar-me um código QR "em pernas" que tem de pedir permissão a toda a hora para viver livremente.
Estejam certos de que único propósito é de nos condicionar, primeiro para temer e depois para aceitar todas as medidas liberticidas que a oligarquia globalista quer pôr em prática , a fim de nos testar antes de passarmos à fase final do seu Grand Reset, que é o passo seguinte: A implementação do crédito social ao estilo chinês, bem como o passe ecológico que nos proibirá de ir trabalhar de carro enquanto os bilionários continuarão a viajar sozinhos nos seus jactos privados e iates suntuosos que consomem o equivalente a milhares dos nossos carros, porque o mais terrível está para vir.
Tenho a impressão de que a inteligência se está a tornar cada vez mais explosiva.
E é óbvio que estamos numa sociedade doente e vamos afastar-nos desta sociedade doente. Instituições: justiça corrupta, polícia corrupta, cientistas corruptos, política corrupta, finanças corruptas, educação corrupta, e assim por diante.
Infelizmente, uma boa maioria adere a este sistema, e pergunto-me se as pessoas ainda tem a capacidade de distinguir o que é bom e o que é mau?
Estará certamente gravado na mente dos homens livres, honrados e úteis, porque não importa o que tentem fazer , a verdade virá ao de cima um dia.
Viemos nus para o mundo e vamos deixar nus não é o poder a riqueza que conta é o amor incondicional a paz a ajuda mútua que conta para dizer que nunca vi um cofre cheio de dinheiro seguir o carro funerário.
Não queremos mais esta medicina desumanizada, onde o dinheiro está acima de tudo. ... Enquanto a minha geração, nascida nos anos 70, participou na reconstrução de Portugal ... Comecei a trabalhar aos 13 anos de idade,na construção civil,desde os 8 anos pescava com o meu pai no mar alto e assim continuei até aos 13 ao contrário de muitos jovens adolescentes que nunca fizeram nada. Fui aprendiz , os piores anos da minha vida. Mas nessa altura havia uma bom ambiente e solidariedade no trabalho, que não existia há muito tempo, e isto é muito lamentável. Com todas as restrições que temos experimentado nos últimos dois anos. Tive a impressão de que estava a reviver os anos negros da minha mãe e do meu pai sobre a pide a controlar os passes. A Polícia transformou-se numa milícia para controlar os certificados e verbalizar pessoas de boa fé. E especialmente como esquecer e perdoar os responsáveis por terem deixado morrer voluntariamente pessoas idosas sozinhas em casa, abandonadas como pestilentas sem cuidados em casa. E o mesmo se passou nos lares.
No mundo transhumanista,
A pessoa média já não tem qualquer liberdade individual.
Através das suas aplicações para smartphones,
o indivíduo é tomado no comando, controlado até ao nível das suas células e órgãos
e é o sistema farmacêutico e financeiro que lhe diz como tirar o máximo partido do seu capital biológico para evitar ficar doente.
E organiza um programa para isso.
E se ele estiver doente, o seu fim de vida é programado.
O indivíduo é visto apenas como um consumidor.
Cujas despesas com a saúde não devem custar muito dinheiro ao sistema.
Neste mundo, existe uma obsessão com o menor gasto de saúde possível.
No que me diz respeito, assumo ser violento quando sou ameaçado de morte social.
Existe uma sociedade, certamente, mas não somos todos iguais, longe disso, e nunca seremos, enquanto as classes médias, os mais numerosos a sonharem em tomar este elevador social, só pensarão nisso, em ganhar mais e mais.
Tudo é apenas dinheiro neste mundo e uma vida só pode agradar a um punhado de pessoas.
As pessoas são individualistas e pensam sobretudo em si próprias, não que sejam fundamentalmente más, mas porque têm demasiado medo de perder o pouco que têm.
É disso que se trata um mundo capitalista elitista, estar possuído pela posse e querer sempre mais, mas até quando?
Quando é apenas um punhado que deixa os outros acreditar que possuir é o remédio universal para ser feliz, mesmo que a matéria-prima para o conseguir possa faltar para todos.
O melhor é deixar que cada um siga a sua própria vida como deseja sem que ninguém interfira, e respeitando as leis, ou seja, a liberdade dos outros, assegurando ao mesmo tempo que temos boas leis que respeitam a liberdade e a privacidade de todos. Se alguém quiser trocar batatas por outra coisa, por exemplo, ele tem o direito de o fazer, mas não pode querer que façamos a mesma coisa. Todos são felizes à sua maneira, e alguém que vem e me diz o que é ser feliz não parece ser diferente dos políticos e cientistas que temos.
Embora não podemos mudar nada à nossa volta se não tivermos consciência do nosso estatuto de seres humanos .
reflexão poetica
Maria Fernanda Calado | 23-01-2022
Para iniciar 2022.
Articulando o ontem ao hoje porque o amanhã é uma incógnita, aqui vos lembro o meu modo de comunicar, ou melhor, a base que norteia a minha vontade de aqui estar.
Pensamento atormentado,
com sentir incontrolado
busca a sua liberdade
sem encontrar verdade.
O Mundo é um Palco. Por detrás do cenário, na maioria dos casos, há desalinho. As peças, agrupam-se, reciclam-se e até embaraçam. De cortina fechada a desordenação oculta-se… a cena decorre encobrindo o que por lá se esconde. Risos, choros e até palmas, ilusões e sonhos no espetáculo da vida que se divide em cenas, tal como a infinitude da palavra que nos transporta além de toda a verdade.
A Palavra vale o que vale o que dela interessa é a lavra que com os nossos olhos posamos ver com as mãos colher, como o coração sentir o valor que se comprova.
A Palavra domina e gera atitude.
Mestres e mestres da palavra.
Domínio do hipócrita errante!
Palavras sedutoras subordinam…
construções frásicas subjugam.
Inteligência se confronta, se mensura.
Homens, Mulheres e Crianças se submetem,
Educação e ensino, formatam
direitos e deveres fraudulentos
confundem e destabilizam desigualando,
engenhando e ainda premeditando.
É tempo para muito mais…
O tempo para mudar está a exaurir,
Isto assim não é querer existir!
Caras e bocas sorrisos e olhares,
Falsidades vazias de atitude.
Palavras infundadas sem verdades,
perigos improducentes das realidades.
Ouvindo, pensando, julgando e sabendo,
não há tempo para continuar alimentando!
Não há mais tempo!
A Palavra escapa ao intento.
A Palavra expõe-se e ovaciona sem pudor,
o Tempo do seu valor está a ser um horror!
Há tempo e valores para tudo.
Ainda para o tipo de propósitos.
Firmeza e persistência com atitude?
Palavra… palavras com muita dissimulação.
Nunca houve tempo do agora.
A Palavra domina e gera atitude.
Mestres e mestres da palavra.
Domínio do hipócrita errante!
Palavras sedutoras subordinam.
Construções frásicas subjugam.
Inteligência se confronta, se mensura.
Homens, Mulheres e Crianças se submetem.
Os hábitos formam a personalidade.
É tempo para muito mais.
Caras e bocas sorrisos e olhares,
Falsidades vazias de atitude.
Palavras infundadas sem verdades,
Perigos improducentes das realidades.
Ouvindo, pensando, julgando e sabendo,
Não há tempo para continuar alimentando!
Não há mais tempo!
A Palavra escapa ao intento.
A Palavra expõe-se e ovaciona sem pudor
O Tempo do seu valor está a ser um horror!
M.Fernanda B.Calado
Re:reflexão poetica
António Luís | 21-02-2022
Olá D,Fernanda, tenho lido o que escreve no seu blog e no face, é certo que tudo isto anda muito complicado em termos de valore., Já ninguém quase que reconhece a verdade da mentira, parece que todos se confundem. Continue por favor, já ando arquivando o que escreve um dia vou ter consigo. Uma surpresa, coragem para continuar. um abraço
Re:reflexão poetica
maria Fernanda Calado | 14-08-2024
DE VOLTA à reflexão poetica: Há uns largos meses que priorizei outros recantos de comunicação virtual. Ok! estou de volta.
O Mundo é um Palco. Por detrás do cenário, na maioria dos casos, há desalinho. As peças, agrupam-se, reciclam-se e até embaraçam. De cortina fechada a desordenação oculta-se… a cena decorre encobrindo o que por lá se esconde. Risos, choros e até palmas, ilusões e sonhos no espetáculo da vida que se divide em cenas, tal como a infinitude da palavra que nos transporta além de toda a verdade.
Re:reflexão poetica
maria Fernanda Calado | 14-08-2024
DE VOLTA à reflexão poetica: Há uns largos meses que priorizei outros recantos de comunicação virtual. Ok! estou de volta.
O Mundo é um Palco. Por detrás do cenário, na maioria dos casos, há desalinho. As peças, agrupam-se, reciclam-se e até embaraçam. De cortina fechada a desordenação oculta-se… a cena decorre encobrindo o que por lá se esconde. Risos, choros e até palmas, ilusões e sonhos no espetáculo da vida que se divide em cenas, tal como a infinitude da palavra que nos transporta além de toda a verdade.
reflexão
Maria Fernanda Calado | 18-10-2021
Hoje deixo-vos aqui um trecho de um longo texto. Podemos sempre trocar ideias...
Então vamos a isso?
Sabão Azul
XIX
Sabedoria popular e intelectualidade
No decorrer dos séculos tudo muda, a intelectualidade, os valores dos saberes, o modo de exploração do homem para com outro homem. Além disso a superioridade e os populares parecem perderem-se na vontade de desenvolver meios inteligentes entre a intelectualidade e saberes.
Não há intelectuais sem a força dos saberes, não há superioridades sem a participação dos populares. Mas a superioridade equipada de intelectos sem saberes genuínos ganha força que domina os populares. Inegável.
(...) O mais importante não é avaliar os maus da fita, populares intelectuais, sabedores, e ainda governantes além de outros, vejo isto como um todo, gente que pode e não pode, comparo a força do ferro contra a do barro, onde o valor do dinheiro paga tudo e mais alguma coisa, até a honra e a dignidade fortalecendo qualquer ignóbil. O pior ignorante da vida prática é aquele que por poder viver de costas cobertas sem ter que dar o seu corpo ao manifesto, não perceber que é um privilegiado, evidentemente não há regras sem exceção em todas as vertentes da vida. “Políticos de visão que mudaram o mundo! “ Diria mais políticos de ocasião. Tiveram a visão de ajustar medidas novas aos tempos. Não podia ser de outra forma. Interesses peculiares de quem sempre procuram visão no protagonismo social e na riqueza própria, modos existentes desde os primórdios da vida. A visão é permitida a quem tem possibilidade de lhe dar voz, vende ou compra ou até consegue ter tempo ou ocasião para a desenvolver. A inteligência boa ou má não é sistematicamente espontânea é adquirida. Resta o poeta, o artista o sonhador ou o tal intelectual “vagabundo” que no meio de tanta “inteligência estudada e poderosa” não encontra o seu lugar ao sol.
Desenvolveu-se uma sociedade cada vez mais mercantil, industrializada real máquina produtiva e consumista onde a venda e a compra se torna indispensável resolvendo a visão da mudança do mundo (1000 a produzir para 1). Gente a mais nos comandos, nas supervisões, e em burocracias dispensáveis a serem alimentados abusadamente por quem tem a preocupação de levar uma vida inteira a trabalhar dando conta à maquina produtiva da sociedade. Há quem muito fale nos rendimentos sociais que é dado de bandeja a uma série de pessoas “preguiçosas”, meu Deus poucos são aqueles que falam da maquina que alimenta essa pequeníssima anomalia de gente perdida. A maquina que me refiro é aquela que envolve milhares de técnicos superiores e outros administrativos, que ao a comando do Estado distribuem algumas migalhas do dinheiro coletado dos nossos impostos. Essa tal máquina que trabalha para os “desgraçadinhos preguiçosos” é alimentada por o que é de todos nós, uma redoma que acoberta uma despesa enorme de fraca produção. Por isso entendo que a populaça é o Capital Social da engrenagem Governamental cuja intelectualidade comprada e vendida forma a barreira de ferro onde a do barro se quebra ao mínimo toque. Afinal será que não há interesse em que este modelo de sociedade permaneça? Ainda… ao exigir o retorno dos “desgraçadinhos” que recebem esses tais subsídios é porque a “intelectualidade” dos poderes perceberam que este é o modelo que lhes dá mais vantagem.
Pela certa que tudo isto se vai comprovando. Não há intelectualidade que se aguente sem a proeminência de saberes e dos servidores que validam a “dignidade” do conceito. Demora mais tempo do que devia, mas vamos lá chegar. Certo é que o ser intelectual, nem sempre foi assim, (por sorte ainda existem alguns que conseguem viver à margem do estereotipo), hoje em dia, desenvolveram-se novos mecanismos na máquina cerebral permitindo a nascença de uma nova intelectualidade oportunista que se manipula em modos de superioridade procurando dominar todos os saberes, fazendo deles serviçais de um determinada esquema, que já nada tem haver com o que a história nos diz (...)
Continua
Maria Fernanda Calado
Re:reflexão
Conceição Rosa | 18-10-2021
Excelente a sua dissertação. Só não me revejo na tal máquina que envolve os milhares de técnicos superiores…. pois entrei nos antigos quadros de um município com a categoria, já extinta, de auxiliar de serviços gerais, vulgo, limpeza, isto por um concurso sem qualquer tipo de cunha ou atropelo à Lei. Como tinha habilitações para tal passei a administrativa, até ao dia em que me disseram que eu em tal categoria não interessava à organização, só os técnicos superiores eram imprescindíveis. Nesse dia candidatei-me à faculdade com os miúdos que estavam a terminar o 12 ano e entrei em Contabilidade e Finanças. Hoje sou técnica superior mas mesmo com essa carreira profissional e até há passada semana (durante cerca de 16-17 anos responsável do armazém municipal) sempre desempenhei todas as tarefas dentro daquela espaço sem qualquer tipo de problema. Desde fazer o papel de operacional -fiel de armazém, administrativa e técnica superior. Tudo isto dentro das horas de serviço e muitas fora delas, sempre que era necessário muitas vezes prejudicando a minha vida pessoal. Hoje, por via das minhas ideias e da manifestação das mesmas fui relegada para outro desempenho que ainda não sei bem qual é. Como eu estão mais alguns colegas, técnicos superiores sem lhes darem qualquer trabalho ou pouquinho trabalho e contratam outros com desculpas esfarrapadas.
O que é certo é que não fomos nós que procurávamos a situação, fui-nos imposta, com mais desculpas esfarrapadas.
Como ordens são ordens temos de as cumprir sob pena de nos calhar um processo disciplinar.
Falei e disse, vamos lá ver se não virá de lá um processo
Re:Re:reflexão
Antonio Mendes | 19-10-2021
Conceição Rosa
Nem com quinhentos 25 de Abril!... Este povo tem uma doença que dura há quase 900 anos: o atraso que invade sobremaneira quem dirige.
Re:Re:Re:reflexão
Antonio Mendes | 19-10-2021
Vejamos a História! Com exceção do Rei João II, outros reis, republicanos e fascistas, "construiram" o que temos.
Meia dúzia de ingénuos militares, estimulados e acarinhados por outros tantos intelectuais (poetas, músicos e cantores), num crer de boa fé fizeram o 25 de Abril (a coisa mais deliciosa que aconteceu nesta minha condição de nascido no fascismo). Como funcionário do Estado, e desde há 18 anos como profissional independente, tenho cumprido o 25 de Abril, com rigor democrático e muita alegria. Todavia, sempre tive consciência de que faço parte de uma minoria; pois o 25 de Abril, nesse mesmo dia, ficou nas mãos do povo sem brilho que dias antes levara Marcelo Caetano em ombros.
Sempre fiz questão de não aderir a partidos e de não integrar manifestações de rua, comícios, etc. Terei sempre registado na memória que não me atraiçoa, a canalhice de inúmera gente menor da ANP que em 26 de Abril se apresentou a exibir símbolos socialistas e comunistas; assim como os principais dirigentes de partidos da direita a manifestarem-se no sentido de um regime socialista.
Continuamos a ser o estado mais atrasado dos 27 da UE, no que ao conhecimento diz respeito.
Penso que este povo está numa fase de muito rápida extinção. Acredito que daqui por meio século, os "invasores", que com grande rapidez estão a ocupar posições em todos os setores económicos (agricultura, construção civil, restauração, etc...) serão uma grande maioria; contacto com populações onde a maioria já é estrangeira, em vias de adquirir a nacionalidade portuguesa. Exemplos: S. Teotónio (Odemira), com 70% de residentes estrangeiros; Pegões (Montijo) >50% de residentes estrangeiros.
Os nossos trinetos terão muito dos sangues asiático, africano, brasileiro, outros...
Daqui por um século, este povo de 900 anos passará à História como extinto, com a justificada marca de menor. Ainda assim, quando sob outras bandeiras, ocupa lugares de topo em todos os estádios: operário qualificado, alto quadro, dirigente, empresário...
Esta silenciosa, mas consistente "invasão" estrangeira pode, com alguma probabilidade, ser travada por uma ocupação desde há muito desenhada pelos espanhóis. Basta que a UE se desmembre.
Re:Re:Re:Re:reflexão
Maria Fernanda Calado | 19-10-2021
Antonio Mendes Pois...mas nada vai desmembrar e vamos continuar a perder a nossa identidade é o que tudo aponta. No que me diz respeito fico incomodada com tanto marasmo, não vejo ninguém no ativo em termos de reação que vise contrariar o que se vai avaliando e vendo a olho nu. Sabe, tudo o que se verifica em termos estratégicos do que se diz ser desenvolvimento sustentável é pura e simplesmente um atentado à inteligência das pessoas. Não entendo como ainda andamos a debater o dever cívico limitado ao voto, não entendo como nos deixamos comprar, entendo ainda menos como podemos aceitar que subestimem descaradamente a nossa inteligência. Na verdade deixamo-nos afunilar na ilusão de uma democracia e de uma UE de valores assentes no maior Capital Social do Mundo: as Pessoas. Devíamo-nos sentir atraiçoados, uma vez que estão roubando o direito à individualidade das pessoas e regionalidade dos locais.
Re:Re:Re:Re:Re:reflexão
Maria Fernanda Calado | 19-10-2021
Conceição Rosa cara Senhora, as minhas palavras singem-se ao valor que é dado às pessoas. E ao modo como se olha para a "populaça" Nao tenho nada contra tecnicos superiores meus filhos são todos formados eu mesma também estudei não em Portugal, fora do país meus pais foram emigrantes, eles sim coitados souberam e sofreram na pele o viver com faltas básicas.
A questões das classes sociais, o olhar de cima para baixo, os doutores/ superiores na sua maioria vivem mais valorizados em termos sociais. Sobre tudo beste pobre país. Não devia de ser assim. Bem...tanta coisa a debater e a ser mudada...isto, para dizer que tudo podia ser melhorado e mais equitativo se não houvesse tanta ambição e presunção. O que me tira fora de mim é ouvir dizer que o resultado da sociedade com todas as suas assimetrias é da responsabilidade de todos. Não é. Ninguém é perfeito. Mas há muitos culpados e em geral as maiores calamidades surgem dos poderes de decisão. Das intelectualidades que criam e valorizam estereotipos na condição social que permite esconder e atrofiar a realidade de quem nunca lhe é dado valor. Repare, sempre fui patroa passei as passas do algarve com gente impreparada mas sempre percebi que as pessoas não podem dar o que nao têm para dar. A vida da maioria tem mais de pesadelo do que de alegria... tudo depende das "classes" de trabalhadores. Não é o pequeno patronato que faz as normas. Um ciclo vicioso. Sabe, estavamos dois dias ou mais a falar sobre o assunto.. Obrigado pela sua intervenção as pessoas pouco falam de si proprias justamente porque andam cuidando da imagem etc..etc.. desconfiando-se dos julgamentos dos outros. No fundo ainda não descobriram que somos todos diferentes e todos iguais. Um abraço.
Secede que o termo "superior"
reflexão
Conceição Rosa | 19-10-2021
Maria Fernanda Calado eu só falei da minha pessoa pois entrei para a carreira mais baixa da função pública e só cheguei a técnica superior por desvalorizarem o meu serviço. No entanto, felizmente ou infelizmente não sou caso único. Só que algumas pessoas tem vergonha de que se saiba de onde vieram, ao contrário, eu tenho muito orgulho, filo por mérito próprio.
E sei também o que é trabalhar fora da função pública, já que graças a Deus sempre tive trabalho, inclusivamente com 13 anos comecei a trabalhar sempre que tinha as férias da escola e aos sábados de manhã.
Quando ao termo superior não me sinto superior a ninguém e sempre gostei mais de trabalhar com os/as colegas operacionais e identifico-me muito mais com a maneira de ser dessas pessoas do que com alguns técnicos superiores, gente que se imagina de facto acima de tudo e todos.
Grata pela atenção
Re:reflexão
Julio Mateus | 23-01-2022
Olá espero que este seja um ano cheio de bom senso e que possamos continuar trocando ideias. Só hoje apareci neste vosso fórum, mas é claro faço questão de participar, até porque pouco se encontra por estas redes propostas abertas à sociedade civil de forma independente. Eu gosto, ainda que o vosso site é uma fonte fiva de informação. Parabéns, não vou dar continuidade a este assunto aqui debatido, mas fiz questão de salutar este ponto e encontro. Até breve. Agora vou as novidades do Blog. Obrigado
PARTICIPAÇÃO CIVICA NAS POLITICAS LOCAIS
Maria Fernanda Calado | 02-09-2021
~ESTAMOS NA ALTURA DE ELEIÇÕES
Vamos lá refletir...
Valor da Cidadania como?
Não há Governantes capazes, como não há Povo capaz... tudo advém da submissão secular de hábitos e costumes de histórias mal contadas, de abusos dos poderes, e ainda... o pior de tudo, o povo deixa-se iludir na arte e na manha do dividir para reinar. Vende-se, compra-se e manipula-se.
Só se vai dar conta desta desgraça, quando o Povo criar alguma inteligência assente na sua responsabilidade singular, aí sim. Quando os poderes perceberem que os cidadãos deixaram de serem os tais enlatados classificados por categorias recusando-se de serem usados e abusados por gente vaidosa e demasiadamente ambiciosa e em nada altruísta como assim querem fazer pensar.
Para isso será importante os cidadãos abrirem portas para alguma tomada de posição. Refletirem em volta do seu todo social, perceberem que a formatação que lhes é imposta os torna meros instrumentos de utilidade. Tudo começa na escola e na família pois! Onde andam os instrumentos? Sejamos sensatos e mais honestos. temos que aprender a saber o que se quer. Mais exigentes. De dentro para fora, debaixo para cima se faz o desenvolvimento. Os Senhores Políticos Profissionais têm que serem colocados nos seus devidos lugares. Podem ganhar poder, mas... têm que justificar com valores de cidadania. O povo tem que ser mais exigente. O Poder tem que ser mais humilde.
Todos temos que ganhar maior responsabilidade individual para que o coletivo social progrida. Não será imitando e continuando a estratégia seguida pelos poderes que iremos chegar a uma cidadania participativa. Sem cidadania participativa concreta e absoluta, nunca chegaremos ao equilíbrio dos direitos humanos ou de igualdade de oportunidades, e ainda muito menos de qualquer equidade social. O modelo representativo está ultrapassado e a tornar-se perigoso. Sobre este ultimo ponto vista, muito, mas mesmo muito se pode justificar.
Re:PARTICIPAÇÃO CIVICA NAS POLITICAS LOCAIS
Julio Mateus | 26-09-2021
Sra. Maria Fernanda, hoje é dia de voto, então vai votar' tinha curiosidade de saber, porque na verdade eu não vou votar, estou cansado de andar a servir de boneco a toda este gente. Ainda que fico de consciencia pesada com a sensação de estar a falhar, a minha mulher foi votar e eu não, veja bem como me sinto indisposto com toda esta gente, olhe se eu estivesse ai na sua terra fazíamos uma associação de revoltados, muito sinceramente estamos a viver um tempo de lixo tóxico de gente sem escrupulos,
. Afinal andamos a dar de bandeja os meios de enriquecer uns tantos que nada fazem pelo povo. Vergonha parece que ninguém vê que isto está a tornar-se numa nova moda de fascismo. Vamos chegar ao ponto de voltar a outro tipo de miséria porque misérias podem ser de muitas maneiras. Vejo o que anda escrevendo aqui no seu blogue e está a dar perlas a porcos. Boa sorte e continue firme
Re:Re:PARTICIPAÇÃO CIVICA NAS POLITICAS LOCAIS
João Mateus | 28-09-2021
Sr. Julio, o Sr, fez-me sorrir com a história da associação de revoltosos, pois seria fácil para mim, gosto de me juntar com pessoas e em geral defendo com unhas e dentes as minhas convicções, agora revoltosos com cabeça tronco e membro, não seria fácil encontrar. Pois é claro que os vencedores desta sociedade são aqueles que utilizam a subtileza e sabem manobrar os argumentos habilidosos e boas morais e costumes, ora "revoltosos" seria incompatível para cativar pessoas para defender causas. Na verdade eu também vivo desgostosa com o que me rodeia, a classe politica devia de ser muito mais avaliada de baixo para cima, Não temos reais representantes, mas sim verdadeiros negociantes politiqueiros. Relativamente ao dar perlas a porcos, pouca importância tem, afinal sempre temos algumas pessoas a lerem, depois este meu blog também pode ser um (EBOOK) um livro a ser lido por quem o entender. Expressão livre. Quem sabe para mim uma terapia, para os outros---pois não sei. O que sei é que é um meio para comunicar e construir ideias (as minhas andam sempre a querem renovação).
Re:PARTICIPAÇÃO CIVICA NAS POLITICAS LOCAIS
Mariana Coutinho | 28-09-2021
Olá todos aqueles que seguem este fórum, estou apreciando a diversidade dos temas, mas tenho alguma dificuldade em seguir a ordem mas vou habituar-me. Concordo com o texto da Maria Fernanda, no fundo há que falar claro o que faz falta. Eu também já estava cansada desta fase de eleições. Desta vez ainda fui votar, mas de contravontade. tudo me parece fora do tempo, continua-se a fazer politica como se fossemos todos uns atrasados mentais. Um horror. Maria Fernanda gosto muito do que escreve. Já fui ao seu Face e reparei que tem três ou quatro páginas dedicadas a temas específicos. Ainda não tenho o tempo que desejaria para seguir tudo, mas no final deste ano, vou ficar mais livre. Força amiga.
Re:PARTICIPAÇÃO CIVICA NAS POLITICAS LOCAIS
Faustino J. | 18-10-2021
Então as eleições da sua terra Morena deram o resultado previsto. Ganhou a CDU. Ficou feliz?
Opinião POLITICA /VOTAR
António Luis | 31-07-2021
POLITICA PARTIDARIA
Tal como disse aproveito este fórum para expor o seguinte:
Estou intrigado, de certa forma até preocupado. Estamos novamente em tempos eleitorais, a campanha está iniciando aos poucos continuando tudo como sempre tem sido ou ainda pior porque não vejo nenhuma inteligência a mais nos argumentos políticos partidários, aquela que seria necessária para que o eleitorado soubesse em quem confiar. fiz uma curta pesquisa sobre o tipo de abordagem das anteriores campanhas, constatando que os argumentos são repetitivos, bem sei que ainda estamos nos princípios, mas o modo é sempre o mesmo cartazes com dizeres parvos, venda de imagem incentivando o consumo do Voto. Inclusive e insistentemente levam o cidadão a entender que votar é um dever Cívico, parecendo que a democracia resolve-se mediante a escolha dos cidadãos. Os candidatos e uns e outros propagam as intenções dizendo que são os bons os outros os maus. E assim apresentam os temas eleitorais. Sempre fui de esquerda, queria querer que eram mais centrados no equilíbrio que a sociedade carece. Tenho sempre votado, mas este ano tenho pouco vontade de alinhar em convenções confusas. Será que ainda existe um partido politico capacidade de defender seriamente os interesses das populações? Ou será que só seguem interesses dos seus clubes partidários que há muito andam perdidos na globalidade de interesses particulares? Se algum quiser ajudar-me a ter alguma esperança eu agradeço.
António Luís
Re:Opinião POLITICA /VOTAR
Maria Fernanda Calado | 02-08-2021
nem imagina, ou se calhar até já percebeu que tenho muita coisa escrita relacionada com o tema. Pois eu deixei de votar, porque acredito que é o único modo que posso ter para demonstrar o meu descontentamento, é claro que todos sabemos que esta modalidade de votação na oferta partidária para eleger os mandantes é a única que temos para orientar o elenco social. Mas discordo que funcione sem a participação ativa da sociedade civil.
Re:Re:Opinião POLITICA /VOTAR
António Luís | 03-08-2021
Fernanda Calado, imagino porque conheço-a à anos e fui seu Cliente no Armazém Central por mais de 12 anos, sou aquela pessoa que ia duas vezes por ano, na Pascoa e no Buffet de fim de ano, só que, desconhecia esse seu lado para a politica, já li um livro seu de contos de vidas vividas o seu primeiro livro que me vendeu a sua empregada no restaurante, depois mandei um email para encomendando os outros dois livros. Agora certamente já me identifica. Jamais imaginaria essa sua veia politica e defensora de causas. Como vê estou destinado a marcar encontro consigo. Isto para lhe dizer em concreto que estou de acordo com o seu ponto de vista sendo que não podemos ser demagogos porque a organização partidária não terá como ser substituída por gerência de da sociedade civil. Sendo que concordo com o seu ponto de vista no sentido do atividade politica partidária funcionar com a participação da sociedade civil. Cumprimentos e até breve .
Re:Re:Re:Opinião POLITICA /VOTAR
Maria Fernanda Calado | 05-08-2021
Sr. António Luís, è claro que me lembro de si e da sua família, fico feliz por mais do que uma vez ter encontrado por meio destas novas tecnologias pessoas que marcaram momentos de convívio. Satisfeita também por ter-se ocasião de continuar a manter a convivência. Um bem Haja, relativamente ao assunto da organização partidária, penso que tem que surgir algo de nove que ofereça alguma transformação e que para isso,, tem que haver arrojo, é claro que a nossa cultura sociopolítica não saberia lidar com outra modalidade que não seja a da representatividade. Ninguém está preparado para uma autoconsciência que nos transforme por milagre, A questão é educação sendo que estamos mais no lema da formatação. Um abraço
Re:Re:Re:Re:Opinião POLITICA /VOTAR
António Luis | 21-09-2021
Nunca mais falamos, ouvi dizer que as eleições por Grândola estão muitos mornas, sem oposição, sem zangas, isso não será sinal que vão ficar os mesmos?
Re:Re:Re:Re:Re:Opinião POLITICA /VOTAR
Maria Fernanda Calado | 25-09-2021
olá António Luis só agora vi a sua pergunta, o alinhamento deste fórum tem um método que me faz alguma confusão. As eleições são já amanhã. mas tenho por mim que fica a CDU na mesma, aliás tenho a certeza. Enfim partido por partido sem participação cívica tudo vai praticamente dar ao mesmo, coisa menos coisa Mas as pessoas estão formatadas e lá andam elas a sustentar do mecanismo de dividir para reinar ou a querer mostrar como são cidadão cumpridores ao irem votar. etc.. etc.
Cumprimentos
Antonio Luis | 29-07-2021
Parabéns pela ousadia deste Fórum dei por ele hoje mesmo. Interessante e arrojado. Posso lançar um tema? Cumprimentos
Re:Cumprimentos
Maria Fernanda Calado | 30-07-2021
Ora, pois claro é por isso mesmo que este fórum foi criado-
Vamos ficar à espera do seu tema. Também pode participara nas diferentes reflexões que aqui vão aparecendo.
Aproveito para lhe dizer que o tal arrojo e ousadia vinda da sociedade civil é alto de fundamental nesta altura de grandes mudanças. Precisamos de Novos Cidadãos.
O FLAGELO DA POBREZA NO MUNDO
Maria Fernanda Calado | 25-07-2021
Existem muitos problemas a serem resolvidos no nosso planeta Terra, hoje a informação está de tal modo alargada que já nem precisamos de conhecimentos especializados. Chega-nos a toda a hora informação de tudo o que se passa neste mundo. Agora mais do que nunca, quando predispostos para tal, podemos pensar por nós próprios e fazer os nossos julgamentos morais. A pobreza para mim escandaliza-me.
Muito se fala de pobreza. Quando nos mostram fotografias dos países que vivem sufocados na miséria, nos informam do numero de crianças que morrem por dia pelo flagelo da pobreza, ai meu deus como ficamos escandalizados e até horrorizados com tal desgraça. Manifestamos com o facilitismo que nos é peculiar em termos teóricos, de como ficamos indignados.
Sendo que a consciência nos indica que não devia ser assim, trata-se de seres humanos sem culpas viventes como todos os outros no planeta terra evoluído por mais séculos do que aqueles que começaram a serem contados. Planeta este que já está mais do que descoberto, aliás já temos passeios turísticos fora da nossa esfera aérea, então que se passa? Tanta descoberta, tantos biliões investidos para descobertas, passeios interplanetários e sei lá mais o quê e deixa-se pessoas morrer á fome. Estou convencida que muitos vão achar que deus os marcou alguma coisa lhes encontrou, assim funciona as puras almas que se confessam descartáveis dos seus pecados. Tantas instituições que dizem articular meios em nome dos valores humanos, tantos e tantos recursos criados para defender a humanidade pergunto-me o que anda toda esta gente a fazer? Será que o planeta terra não pertence a todos nós, será que a raça humana deve continuar classificada por categorias. Miseravelmente sempre assim foi. Para quê ? A pobreza institucionalizada dá poder à riqueza.
Os problemas do Planeta Terra, sendo nossos, não tratamos deles como tal. De facto comentamos. Sendo que se comprova que não nos envolvemos na profundeza de cada problema. Há Pessoas que defendem ideias concisas sobre o assunto, outras limitam-se a ficar inquietas, muitas se manifestam. Mas, que podemos fazer? Indignarmo-nos não chega! Estão criadas as condições teóricas para todo o tipo de manifestações de indignação, desde a Igreja à Plebeu. Envolveram-se Instituições como a ONU entre outras, temos gentes a discutir a pobreza em hotéis de cinco estrelas, temos embaixadores (as) a mostrarem ao mundo as suas passeatas demonstrativas e apelativas. Pronto! Até parece que tudo está produzido para contornar o problema das pobrezas. Os representantes do mundo falam sobre elas mostrando inquietação alegando que querem mudança. Nós, demasiadamente poucos e mais alguns sabemos que não. Que não querem mudança. Teria que haver muitas alterações nas zonas de conforto da grande riqueza e fortunas para conseguir abolir a grande pobreza do mundo. Denunciar. Tudo bem! É o mínimo do quase nada que podemos fazer. Mas…só que fossemos capazes de reeducar os nossos princípios assentes na responsabilidade individual visando alteração do coletivo, se tivéssemos vontade e coragem de ir contra a nossa falta de coesão humanitária, nem que fosse por o que está instituído na constituição dos direitos do Homem.
Para mim a culpa de todas estas assimetrias injustas ´baseiam-se na questão da cidadania que começa de baixo para cima que nunca foi exercitada nem para assuntos mais prementes, aqueles que deparamos nas nossas Aldeias, Vilas e Cidades. Logo, que podemos fazer? Manifestarmo-nos por escrito ou verbal. Destituir os comando superiores? Facto é que as orientações sociais vêm do topo da pirâmide. Há de facto culpados uns mais do que outros. Mas...enquanto o Povo em geral não se disciplinar deixando de ser mero seguidor, alimentando o esquema manipulador inclusive dos que mais próximos deles estão, menos terão a capacidade de chegar á dimensão do que se distancia do seu poder de alcance. Uma coisa é ter uma visão assertiva sobre o funcionamento da sociedade, outra é querer mudar o rumo dos valores que estão incutidos culturalmente nas nossas mentes. Penso que só mesmo a responsabilidade individual pode incentivar a mudança do poder que manipula. A culpa existe. A Pobreza existe por jogos de interesses. Cada vez mais devemos ir ao cerne da questão. Participar no destino das politicas que nos envolvem, dá trabalho para o povo, não dá pão para a mesa dos que defendem verdadeiramente as causas, o pior, é que dá discriminação complicando a vida dos que reclamam maior justiça social. Uma maioria é devorada por a grande minoria composta por gente acomodada, endinheirada, vendida, comprada, e por vezes ainda sem conhecimento de causa. Por isso entendo que temos que começar a ter outra responsabilidade nas causas que nos rodeiam de perto para chegar a outras que perdem alcance porque os sustentáculos do conflito da divisão de classes e tudo o que isso acarreta assim o quer. A miséria existe porque quem comanda o mundo sabe que a pobreza serve de pedagogia e de pilar mestre para moldar a humanidade e controlar fortunas e poderes, de umas e de outros advêm as diretrizes para a sobrevivência comandada para um determinados caminho da humanidade.
Maria Fernanda Barradas Calado
Re:O FLAGELO DA POBREZA NO MUNDO
Antónia Matos | 25-07-2021
O dinheiro que gastam em armas, em guerras, em comida que deitam fora, onde há muito nalguns países, falta noutros. Os bens alimentares não estão bem destruídos. É quem manda, não sabe mandar. Tanto milionário neste mundo, é tanta gente sem dinheiro, para os bens essenciais.
Antonia Matos
Re:Re:O FLAGELO DA POBREZA NO MUNDO
Maria Fernanda Calado | 25-07-2021
foi ao cerne da questão importa que diariamente se possa falar sobre tal flagelo de forma que se interiorize nas nossas consciências que por falta de hábitos e formatações estereotipadas tendemos nos afastar dos problemas "alheios" bloqueando o que nos inquieta e que eventualmente consideramos que dizem respeito a outros...assim roda o mundo. Ficamos indignados mas fugimos a falar alto. Obrigado pela participação e espero encontra-la mais vezes por aqui, porque na verdade palavras diretas e objetivas são escassas e todos nós temos que tomar alguma atitude. Não é aceitável tal flagelo. Ele existe porque quem comanda o mundo sabe que a miséria humana serve de pedagogia para moldar a humanidade e controlar as fortunas.
Maria Fernanda
Re:Re:Re:O FLAGELO DA POBREZA NO MUNDO
Antónia Matos | 25-07-2021
mas os problemas não são "alheios" os problemas também são nossos, nós fazemos parte do mundo. Nós votamos, mas isso também pouco importa, porque todos dizem uma coisa e fazem outra. Se não colocarem à frente dos destinos do mundo pessoas honestas, isto fica assim com tendência para piorar. E os países onde há maior pobreza alguns até são países que podiam ser ricos, mas quem fica com a riqueza é meia dúzia de espertos e não tem coração de saberem que morre tanta gente à fome por causa da ganância deles.
Antónia Matos
Re:Re:Re:Re:O FLAGELO DA POBREZA NO MUNDO
Maria Fernanda Calado | 27-07-2021
Tem toda a razão Maria Antónia Matos,
Re:Re:Re:O FLAGELO DA POBREZA NO MUNDO
Julio Mateus | 27-07-2021
Considero vergonhoso o caminho que esta sociedade está levando. Ando tudo cego, todos a fingir que não sabem as origens desta podridão desta nova escravatura que esta a nascer revestida de valores democráticos preparando em tempo e horas os meios para redimensionar a gestão social a uma nova ordem. Por hoje mais não digo...
Re:Re:Re:Re:O FLAGELO DA POBREZA NO MUNDO
Maria Fernanda Calado | 30-07-2021
Muitos de nós vivemos indignados, pouco ou nada serve. Estamos a precisar de criar sangue novo para mudar o rumo deste mundo.
Re:Re:O FLAGELO DA POBREZA NO MUNDO
Maria Fernanda Calado | 27-07-2021
Maria Antónia Matos estou absolutamente de acordo consigo
Re:O FLAGELO DA POBREZA NO MUNDO
Julio Faustino | 25-07-2021
Carissima Senhora tudo serve para mostrar vaidades esta história de discutirem a pobreza em volta de confortos luxuosos ou de haver embaixadores acaba por ser a maior hipocrisia deste mundo. só há miséria porque assim querem. Os donos do mundo que andam escondidos atras de governos etc. etc. grandes potencias económicas. Sabe, só mesmo à bomba. Eles são fáceis de detetar. Quem não sabe onde eles andam as tais grandes famílias afortunados que brincam com este mundo fazendo das populações escravos, está bem, estes novos escravos não se comparam com os de antigamente, mas esta nova escravatura ainda é outra história que só está no seu principio.
julio faustino
Re:Re:O FLAGELO DA POBREZA NO MUNDO
Maria Fernanda Calado | 28-07-2021
Caro Sr. Júlio Faustino, Desculpe não lhe ter dado resposta, uma vez que de certa forma me sinta moderadora deste fórum. Aproveito para lhe dizer que estou plenamente de acordo com o que alega, relativamente à bomba, parecendo radical, não deixa de ser uma solução aceitável face a tantos e tantos inocentes que morrem em guerras de interesses económicos. Uma bomba jogada no sitio e na hora certa sem matar inocentes era uma solução e quem sabe a única. Sabe-se sim onde eles andam, tal como o diz, mas também se sabe que não estão ao alcance dos vitimados ou da plebeu. Concordo consigo quando se refere à nova escravatura que se vai mostrando nas nossas ações que se fixam cada vez mais na formatação dos nossos procedimentos. Obrigado por participar neste fórum.
Re:O FLAGELO DA POBREZA NO MUNDO
Domingas Mateus da Abela | 25-07-2021
Como podemos perceber estas viagens turísticas espaciais de 15mn ou sei lá...de não sei quantos milhões. Alguma coisa não está certa, anda tudo jogado à bicharada. Como pode haver tanta fortuna e em paralelo tanta desgraça. Bem disse que sempre foi assim, mas agora é bem pior porque parece haver maior descaramento. Não consigo perceber como é que existem tantas instituições reguladoras e defensoras dos direitos humanos para depois termos este tipo de situações que nos demonstram como tudo é uma falsidade, Na verdade existe algo que deve ser aprofundado nesta sociedade manipulada.
Re:Re:O FLAGELO DA POBREZA NO MUNDO
Maria Fernanda Calado | 27-07-2021
Cara Domingas, quem sou eu para encontrar respostas certas, sendo que, compreendo-a e estou na sua onda. Aliás estou convicta que o mundo anda à deriva, quem está na topo da pirâmide dispondo de todos os outros situados nos patamares superiores aqueles que obedecem ao comando por diferentes interesses particulares, todos eles pessoas desumanizadas, ou pelo menos mecanicamente motivadas para tudo o que traga retorno económico, para que possam viver os seus maiores prazeres na passagem das suas vidas. Nada de inconsciente ou meramente ocasional, os poderosos juntam-se e entre eles geram o mundo. Fazem deste nosso mundo humano divisões que são verdadeiros ultrajes para a inteligência de todos nós ovelhas adormecidas, ou melhor, formatadas à medida.
Re:O FLAGELO DA POBREZA NO MUNDO
Feliciano Rodrigues | 27-07-2021
Tudo o que diz até esta muito certo. Mas falar é muito fácil eu gostaria de perguntar o que faz para mudar o que tanto a indigna. Eu sei o que faço , vivo ao lado disto tudo, não voto, consumo o mínimo possível, não alimento vaidades. Não fiz filhos à toa e nem vou à igreja. Aposto que até vai à Igreja e ainda que vai votar e quem sabe até alimenta o estado porque é empresária e paga as suas contribuições não será assim? Estou agora curioso de ler a sua resposta se é que a vai dar.. Saudações do Feliciano Rodrigues
Re:Re:O FLAGELO DA POBREZA NO MUNDO
Maria Fernanda Calado | 28-07-2021
Olá Feliciano Rodrigues, quando me faz a pergunta do que faço, terei que lhe responder pouco ou nada, onde o mais é nada. Por acaso não vou à Igreja como praticante católica, mas gosto de passar tempo na igreja no meio de arte e gosto de assistir a concertos dentro de uma igreja, e ainda descansar sentada nos bancos de uma igreja no silencio e na paz. Votei deste sempre, deixei de o fazer porque desprezo o sistema partidário, e nem acredito no voto como dever cívico, em outro comunicado poderemos volta a falar sobre o assunto, no entanto voltaria a votar num movimento qualquer que não fosse partidário, Simplesmente porque qualquer mudança implica inovação. Verdade também que fui empresária toda a minha vida, para mal dos meus pecados, nunca tive vocação para tal mas entretive-me e fiz um empresariado ao meu modo bem personalizado, fartei-me de contribuir com o Estado. Não lhe digo o que recebo de reforma por vergonha, e porque teria de lhe explicar outras coisas. Bem! Como Vê aceitei o seu desafio. Resposta dada. CONCLUSÂO: Voltando ao principio da sua questão quando me pergunta o que faço para mudar o que me indigna em termos sociais, posso lhe dizer que só não o faço porque não tenho claque de apoio ou onde me juntar visando a mudança que tando aspiro e que todos aqueles seres pensantes que não estão no alto da pirâmide deviam de pensar.
Re:Re:Re:O FLAGELO DA POBREZA NO MUNDO
Feliciano Rodrigues | 02-08-2021
Pois está bem, pode-se sempre sonhar, Quando não criar um movimento mais um, para revindicar as convenções sociais. Muita dor de cabeça e com derrota assegurada. O mundo é dominado pelos fortes
sempre foi e sempre assim será.
Re:Re:Re:Re:O FLAGELO DA POBREZA NO MUNDO
Maria Fernanda Calado | 02-08-2021
Feliciano rodrigues apetece-me dizer-lhe AMEM . Mas não o faço, Porque embora perceba o seu raciocínio, Acho que se impõe mudança de mentalidades.
Re:Re:Re:Re:O FLAGELO DA POBREZA NO MUNDO
O Plebeu | 03-08-2021
Uma Senhor disse Amem eu digo merda. Vendedores da banha da cobra são os trais Senhores e Senhoras que criam entidades e correm o mundo para denunciar a pobreza. Anda tudo dormindo ou andam todos parvos,
Re:Re:Re:Re:Re:O FLAGELO DA POBREZA NO MUNDO
Domingas Mateus | 07-08-2021
Intrometendo-me não percebo porque é que as pessoas não participam mais nas questões dos intetesses da sociedade. Mas quando avalio o que eu faço., acabo por perceber que não saberia que fazer. Onde? Como?
Re:Re:Re:Re:Re:Re:O FLAGELO DA POBREZA NO MUNDO
O Plebeu | 07-08-2021
REVOLUÇÃO E REVOLUÇÃO outro 25 de Abril. Já sei que não há como ,os cravos perderam a cor os soldados deixaram de ter uma causa e o povo anda aparvalhado.
Re:Re:Re:Re:Re:Re:Re:O FLAGELO DA POBREZA NO MUNDO
Maria Fernanda Calado | 21-09-2021
Pois olhe, que não sei se o povo anda ou se sempre andou...como assim o diz. De qualquer modo a Revolução do 25 de Abril foi algo que fez parte de toda uma mudança em termos da Europa, uns mais á frente outros mais atrás mas a tal duvidosa Democracia instalou-se pelo menos com os cravos que perderam a cor a história de Portugal, fica pelo menos com uma memória utópica . Agora a pobreza é mais escondida, eventualmente menos acentuada, mas ela existe. Com a evolução dos tempos e da humanidade, a pobreza já devia estar banida do planeta.
Re:Re:Re:Re:Re:Re:O FLAGELO DA POBREZA NO MUNDO
Maria Fernanda Calado | 28-09-2021
Domingas, revendo agora o fórum achei piada às suas perguntas. Pois é! Isso mesmo...penso que andamos quase todos um pouco no mesmo, afinal vivemos de tal modo formatados, que de forma singular, nem sabemos como agir, independentemente de estarmos cercados de conceitos e preconceitos...depois, sentimos que sozinhos não temos qualquer peso social, agrupando-nos por vezes não nos sentimos em casa, ou seja não conseguimo-nos integrar, porque pensamos mais ou lado ou mais acima dos outras pessoas. Na verdade uma pergunta simples que muito dá que pensar. Por isso o meu lema futurista assenta na responsabilidade singular perante o que nos rodeia, o mundo é vasto a vida é curta nem tudo está ao nosso alcance a não ser até ao limite dos nossos olhos, ao alcance das nossas mãos e na capacidade, sensibilidade e motivação de nós mesmos, por isso em primeiro temos que nos centrar em nós e ver o que conseguimos alterar...digo eu por simples intuito e pensamento sobre o assunto. Gostei das suas perguntas.
Re:O FLAGELO DA POBREZA NO MUNDO
Maria Ramos | 18-10-2021
Passando novamente por aqui. Queria deixar aqui a minha indignação sobre a forma como se defende a pobreza no mundo. UMA GRANDE HIPOCRISIA. A Pobreza só existe porque a miséria do outro não incomoda quem pode e deve remediar. Acho isto tudo uma grande hipocrisia sobretudo os que disvutem os assuntos e os tais embaixadores que se pavoneiam à custa da desgraça para mistrar falsas bondades. Vergonhosos
Re:Re:O FLAGELO DA POBREZA NO MUNDO
Maria Fernanda Calado | 19-10-2021
Olá Maria Ramos, verdade que estou na mesma onde que a Senhora, esta situação que sempre se arrasta na humanidade já começa a ser abusiva, todos aqueles que têm o poder de decisão podiam abolir por completo a pobreza aquela da falta de recursos para viver com a devida dignidade, e não nos venham falar de uns merecerem e outros não, uns são espertos, inteligentes e outros preguiçosos etc. etc. tais argumentos estão ultrapassados nestes novos tempos. Há culpados e importa forcarmo-nos no essencial dando culpas ao sistema hipócrita desta sociedade que alimentamos na maioria confiantes de que estamos fazendo o que podemos. Na verdade, estas fazendo o que não devemos, nos abster às desgraças que se impões por ambições e loucuras de uma meia dúzia de gentes poderosas que levam por arrasto esta sociedade ao limite de infelicidades de muitos homens, mulheres e crianças.
reflexão
Luis Miguel | 10-07-2021
O amor, a felicidade e a liberdade significam - apesar do Eu sempre intrínseco e inviolável - perdermo-nos no próximo. Nunca limitarmo-nos a intermediar um negócio com ele.
A última regra focada, que cada vez mais está implantada nas mentes societárias, inventada pelo sistema político neoliberal, sem regras, que visa interiorizar que cada um se controla e governa a si mesmo, impossível, pois esquece propositadamente as imperfeições e egoismos subjacentes ao ser humano, é que parece que está a vencer em detrimento da primeira que será - ou seria - a única forma das sociedades serem igualitárias e redistributivas na sua génese.
Creio que esta forma enviesada do humano caminhar para o abismo(crendo que felicidade é algo material), sabendo que ele existe, caso não pare para pensar o que quer para si, os outros, até para o planeta, que é finito, vai causar ao mundo um descalabro com consequências trágicas cada vez mais fáceis de imaginar !
Luis Manuel
Re:reflexão
Maria Fernanda Calado | 10-07-2021
Ao ler mais um texto do Viajante Luis Manuel dei por mim a pensar nas suas palavras, não resisti em participar nesta sua reflexão. Poderão ler o texto por baixo da fotografia.
Eis aqui a minha reflexão em volta do incentivador e inteligente texto do Luis Manuel cuja prosa nasce na fonte que jorra palavras que nos ajudam a refletir a vida. Afinal! Que de melhor termos a não ser cuidar da Vida e da nossa Felicidade.
No infinito dos tantos finitos, a real felicidade pode estar no estado da alma imaterializada no corpo humano, sem tabus. Parece estranho não é? Quando se fala de espiritualidade ou de almas, logo ficamos perplexos, mas faltar de Deus ou do Diabo, tudo parece nos conformes. Quando nos referimos à responsabilidade individual parece que estamos falando de extra terrestres. Percebemos que pouco ou nada entendemos da nossa natureza humana. Nas nossas vidas encostamo-nos ao Deus e ao Diabo, podiam os nossos antepassados terem seguido por outro caminho, eventualmente não estavam preparados para perceberem tudo o que não fosse materializado, ainda me pergunto como conseguiram aceitar o Deus e o Diabo?
Quem sabe se o cérebro distintivo do finito que parece bloqueado aos fenómenos da natureza, não precisa de se conciliar com a alma sem deuses nem diabólicos. Em tais circunstâncias os sistemas sociais não seriam políticos teriam outro sentido ou seja o que hoje nos parece ser imperfeição do ser humano teria uma outra avaliação relacionada com valores imateriais.
Independentemente do “descalabro com consequências trágicas” que se avizinham, mesmo assim o finito renovado no infinito pode ainda levar-nos, não ao descalabro, mas sim à mestria da mente. Tudo está a mudar e sempre a renovar-se. Não me parece que a nossa perversidade humana seja genética, imputo à ordem dos “deuses e diabos” incorpóreos que se implementaram na mecânica do nosso cérebro. Outros tempos…outros virão! Aliás já estão a caminho…
Acrescentar ainda, que a tal responsabilidade individual inventada por este ou aquele sistema politico tem o mesmo valor que todos os outros enredos políticos que não assumem responsabilidades singulares sem pretenderem alterar radicalmente os “ aferidores “ servos do velho mundo: Deus e Diabo e outras superioridades. Estamos a entrar na era das energias do imaterial que em nada se coaduna com este tipo de miscelânea de valores mal contados que neste século começam a ficar desajustados ao que precisamos para encontrar a tal felicidade que está além das questões materiais.
Re:reflexão
Maria Fernanda Calado | 28-07-2021
Um tema inesgotável. O Luis Miquel neste curto texto acaba por focar o essencial. No meu ponto de vista o conceito da felicidade deve ser devidamente avaliado, quem se predispõe a pensar por si próprio percebe que vivemos de valores conceituados em teorias vazias de conteúdo assertivo, que nos impedem de seguir caminhos valorizados nas questões imateriais que nos acompanham ao longo da vida, sem por isso lhes dar o devido valor. Enquanto isso, viveremos sempre enganados e enganando.
Re:reflexão
O Plebeu | 03-08-2021
Se é que a felicidade não se traduz em bem materiais, então traduz-se no quê? Nas verdades cientificas e tenontológicas que não se dão mas vendem-se. Na formação académica que não é gratuita e impõe recursos materiais. Na saúde que é alvo da industria farmacêutica que manipula em troco de movimentação económica. Enfim por ai a fora, O dinheiro compra tudo sem esse quase tudo não há felicidade, por isso não sejamos falsos idealistas, mas sim mais exigentes com o que provoca a falta de dinheiro para as pessoas serem felizes. Por acaso não sei quem inventou o dinheiro. Esta coisa da moeda de troca tornou-se valor do vale tudo, homens e mulheres ficam desvairados na vontade de corresponder à enorme oferta de felicidades, aquelas que a sociedade mostra e ensina..
Re:Re:reflexão
Feliciano Rodrigues | 05-08-2021
Acho que andamos todos a jogar palavras ao ar. Procurar soluções que é bom, "Tá queta ao Bia". Falar é fácil, fazer é mais complicado. Pelo menos vamos fazendo apontamentos e mostrando insatisfação.
Re:Re:Re:reflexão
Maria Fernanda Calado | 05-08-2021
Feliciano Rodrigues, eu própria já tenho dito isso, dai a minha dificuldade de escrever textos curtos, tendo sempre ir mais além, mas acredite, que pouco interessa as pessoas, que gostam de ataques e responder a ataques. Denunciar e argumentar as denuncias. Na verdade concordo consigo importa começar a falar em alternativas sem receios de más interpretações. Já o tenho feito, vezes a mais, levando muitas pessoas a não me levarem a sério. Aliás até percebo que transformam as minhas alegações em argumentos demagogos.
Re:Re:Re:reflexão
Maria Fernanda Calado | 05-08-2021
Feliciano Rodrigues, eu própria já tenho dito isso, dai a minha dificuldade de escrever textos curtos, tendo sempre ir mais além, mas acredite, que pouco interessa as pessoas, que gostam de ataques e responder a ataques. Denunciar e argumentar as denuncias. Na verdade concordo consigo importa começar a falar em alternativas sem receios de más interpretações. Já o tenho feito, vezes a mais, levando muitas pessoas a não me levarem a sério. Aliás até percebo que transformam as minhas alegações em argumentos demagogos.
reflexão
Maria Fernanda Calado | 10-06-2021
Sabão Azul I
Olá, a todos os que por qui me encontram.
Para quem lê o que escrevo, e até acham que pareço estar sempre apontando assuntos contra producentes em termos do que catalogamos como “felicidades”. Hoje vou tentar utilizar o “sabão azul” para me explicar. Sim! Bem sei que por aqui as demonstrações de felicidade e fotos “bonitinhas” são sempre alvo de muitas “boas intenções”. Acreditem aprecio quem escreve poesia, quem canta, quem encanta, quem mostra e demostra inquietação ou até satisfação. A liberdade de expressão tem grande valor na vida de todos, a comunicação destes valores são fundamentais na nossa construção social. Pois é! Vou sempre bater no mesmo. Na verdade, mediocridade a mais também pode aborrecer. Mesmo assim aceitável. Ela existe na vivência que nos envolve. O essencial é respeitar o modo de cada um. Rindo, desprezando, acarinhando, estimulando ou abolindo.
Não sou muito de julgar, evito, sou daquelas que assume o seu próprio protagonismo, que luto para fazer a minha história, sempre assim tem sido. Sou um ser impar e “unimultiplo”, falo no singular assumindo o que alego. Não me escondo atrás de teorias e sabedorias adquiridas pelos grandes nomes que aprendemos a venerar depois de mortos, ou das representações atuais de gente que abusa dos poderes que lhes são dados (lá estou eu). Sei que as lutas mudam o sentido do percurso inadequado à equidade, transformam e mudam a tendência.
Depois, estou convicta que a história da humanidade é a história de lutas. A “Luta” muda o rumo da tendência. Nestes tempos nem precisam de ser “sangrantes”. Estamos desenvolvendo capacidades mais inteligentes.
Falo sempre no singular, justifico o que digo, até acredito que só estou feliz, e, jamais entrarei em depressão porque exijo verdade de mim mesma. Pois…não só dos outros. Hoje é corrente as pessoas mostrarem o que não são, aparentemente sempre “felizes” ou concordantes. Sabedores do que fazem, demonstram-se revestidos da hipocrisia que lhes permite mostrar ao outro como são “vitoriosos” pura arte abstrata de vivência para se fazer gostar. Desperdício a que a todos nos empata porque camuflam a singularidade e o direito da sua unimultiplissidade no desgaste de procurar agradar, no lugar de abrir o coração à verdade. A verdade de cada um não é igual a do outro, mas existem factos comuns que precisam da exigência de maior verdade. Quando não exercitamo-nos nesse sentido, para nós mesmos, comos podemos exigir do outro?
Maria Fernanda Calado
Re:reflexão
S. Cipriano | 28-07-2021
Nestes tempos modernos, ninguém luta, só de língua. Uns abéculas, todo este povo adormecido eles precisam de lavar ao seus cérebros para que as suas almas os acompanham. Nem posso ouvir falar de hipocrisia, aqui na minha Cidade é porta sim porta não, nas gentes dos governos então nem se fala . continue lá então com o seu sabão azul, só hoje descobri este fórum, Uma coisa vou fazer todos os dias vou dar uma vista de olhos. parece que vou interessar-me. abraços a todos os que por aqui andam e a si força para continuar a lavagem.
Re:Re:reflexão
O Plebeu | 03-08-2021
Bela lavagem, sim senhor. Estamos todos entregues á bicharada. A caravana vai passando e os cães vão lacrando, no caso dos governos eles só não matam os cães porque precisam de animais domésticos.
Re:reflexão
Feliciano Rodrigues | 09-08-2021
Mas quem é que pode andar feliz neste mundo em que todos não deixamos de ser mariolas perdidos, Ainda bem que temos as tecnologias para comunicar de forma mais livre e alargada, pode ser que ajude a ganhar consciência, aprecio este tipo de iniciativas que procura por as pessoas a trocar ideias. eu posso dizer que acho que nos habituamos a ser uns tremendos hipócritas isso sim.
Pensamentos
Leonor Fernandes | 10-06-2021
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VAI UMA HISTÓRIA?
Daquelas que começam assim: foi há muito, muito tempo, quando as galinhas ainda tinham dentes.Uma história que nos leva à Coreia, mas não a de hoje, em que na parte Norte o seu ditador cura Coronavírus com um tiro na nuca. É da antiga Coreia, aquela que acreditava em dragões e outros seres sobrenaturais, como o Dokkaebi, que adorava bebidas alcoólicas, detestava sacerdotes e abstémios, pragava partidas, mas ajudava nos duros trabalhos do campo, oferecendo boas colheitas. E é nesse Dokkaebi, nome complicado, mas outra coisa não se podia esperar dos antigos coreanos, que vamos apostar os cartuchos da filosofia, ou como quem diz da fé, que isto está tão complicado que às vezes, aleivosamente é certo, chegamos a pensar que Deus tirou folga. Uma vez que os seres sobrenaturais também se enganam, vamos tentar enganar o Dokkaebi e oferece um milagre ao mundo. É tudo uma questão de fé, aquela que faz sempre falta, desde que não se exagere.
Contam as antigas lendas da antiga Coreia, antes de se dividir em Norte e Sul, que um Dokkaebi fez amizade com um velhote solitário que vivia numa cabana lá para as montanhas. Tiveram muitas conversas, beberam uns copos. Um dia, o velhote viu a sua imagem nas águas de um rio e assustou-se, estava a ficar parecido com o Dokkaebi, que de bonito não tinha nada, assustou-se. Mas puxou da inteligência que o Dokkaebi lhe tinha ensinado e decidiu convidar a criatura para uns copos. A criatura aceitou e o velhote lhe perguntou: “Do que tens mais medo?”. “Do sangue”, respondeu o outro”, perguntando por sua vez: “E tu, do que tens medo?”. “Do dinheiro”, respondeu o homem. “Por causa desse medo moro sozinho nestas montanhas”. O Dokkaebi prometeu voltar no dia seguinte para mais uma conversa, já agora uns copos.
O homem, no dia seguinte, matou uma vitela e derramou o sangue pela casa. O Dokkaebi, possuído pela raiva pôs-se em fuga, mas jurou: “Voltarei com o teu maior medo”. E assim foi, dois dias depois, a casa do velhote estava cheia de sacos de dinheiro. O Dokkaebi nunca mais voltou, mas o homem tornou-se a pessoa mais rica da região, esperamos que tenha usado o dinheiro para acudir aos pobres, que naquele tempo já eram muitos.
Dada a situação em que o mundo se encontra queremos uma tertúlia com o Dokkaebi. Já sabemos que ele tem medo de sangue e nos vais perguntar do que temos mais medo, aí jogamos: “Temos medo da situação que arranjaram à custa de um vírus que, segundo dizem os entendidos, veio da terra dos dragões”. O Dokkabei, ainda que brincalhão, sempre defendeu a verdade e vai daí, perante um espaço pintado de sangue, chegou e encheu tudo com caixas de uma vacina milagrosa, dizendo no rótulo: “Esta treta acaba num dia apenas, já que começou num dia apenas. Acabará quando eles tiverem conseguido o objectivo que os levou a criar o vírus”. Nem que para isto tenhamos de matar alguma vitela, que nos perdoem os vegans e outros vegetarianos, mas a causa é humanitária.
Opinião
Suzana Maria Guilherme | 06-05-2021
Olá, olá, gostei muito do vosso site é muito irreverente.
Maria, por enquanto ainda não conseguir ler todos os itens, mas vou fazê-lo. Parabéns, dizer ainda que vou seguir, reparei que há mais de 10 dias que nada postou, diga-me qual será a regularidade das postagens. Na verdade gostei do estilo inovador deste site e sobretudo do conteúdo. Parabéns.
Re:Opinião
Maria Fernanda Calado | 29-07-2021
Olá Suzana, desculpe ñ ter respondido tendo a Suzana postado a sua observação em principios de Maio. Mas na verdade passou-me. Relativamente à sua questão , tudo vai depender da participação no Fórum . De qualquer modo espero que haja no futuro outras pessoas a trazer para aqui outros temas além dos meus. Fico feliz por simpatizar com a proposta de envolvimento. Ate breve. Volte sempre
uma parte da minha história
Maria Martinho | 19-04-2021
poucas são as pessoas que se expõem e falam delas mesmos, ou seja que pensem por Si próprias. Quando alguém o faz é de louvar, Estou convicta por simples lógica básica que todos somos exemplos de vida que mostram a linhagem da sociedade em que nos enquadramos, por isso mesmo as nossas histórias de vida são fundamentais em termos pedagógicos,. Naturalmente, tal entrega não é para todos, só mesmo para quem é gente de verdade. Muitos poucos. Por isso cara Senhora, temos o mundo que temos repleto de desigualdades e injustiças mas o pior assenta na irresponsabilidade e estupidez humana. O complexo da superioridade e da inferioridade gera uma barreira oportuna nos direitos da cidadania, do povo, que infelizmente se vai encostando à vida . Obrigado, por participar Na VOZ SINGULAR, que está incluída no blog das Janelas da Maria
Opinião
Domingas Mateus da Abela | 15-03-2021
Não percebi bem o que fiz, ou seja verifiquei agora que têm no Menu dois fóruns estou escrevendo neste também e vou ver o que vai dar tentando perceber. De qualquer modo vou ver tudo isto com maior atenção, porque este site é muito invulgar e eu gosto.
Re:Opinião
Maria Fernanda Calado | 19-03-2021
Ollá Domingas,
Como reparou temos dois espaços no fórum Tertuliano. Porquê?
Eventualmente pode querer comunicar algum assunto que pretenda ser particular, sendo assim vai pelo email e não fica visível. Digamos que é um modo reservado de comunicar com as Janelas da Maria. è só isso mesmo. O outro fórum têm o mesmo fundamento que este mas fica de imediato disponível de leitura não é reservado.
Como já deve ter compreendido em baixo desta página também pode comunicar de forma aberta, é exatamente o que estou fazendo. Mais lhe digo que os fóruns da Janela da Maria está no google independentemente do blog... .Estamos devagarinho orientando o nosso blog. por isso tudo bem. Um abraço
LEMBRANDO
Maria Fernanda Calado | 10-03-2021
PODE TORNAR A SUA PUBLICAÇÃO NESTE FÓRUM PÚBLICA DE FORMA DIRETA BASTA IR ATÉ AO FINAL DESTA PAGINA E ESCREVER...SE ENTENDER MANDAR UMA MENSAGEM PRIVADA TEM O QUADRO SUPERIOR PARA ENVIAR O EMAIL
OBRIGADO.
MEMORANDO
Maria Fernanda Calado | 10-03-2021
De passagem só para lembrar,
No fórum Tertuliano /nesta página( pode nos comunicar diretamente para o nosso email cada vez que entender que não quer tornar pública a sua publicação, caso contrário pode escrever na parte inferior esta mesma página
reflexão
Maria Fernanda Calado | 07-03-2021
Olá,
A todos aqueles que chegam a esta proposta de Fórum ;Tertuliano; integrada no Blog das Janelas da Maria(em construção). gostaria de lançar um pequeno desafio;:
- Digam-nos lá! Não acham que estamos todos a necessitar de nos libertar desta prisão de danos psicológicos e económicos (para alguns muito mais do que para outros). Bem sabemos, que se trata de uma situação que vai além das nossas capacidades de vencer o que nos coloca numa situação de impotência total.. Os danos fazem parte da ciência,. só ela mesma se capacita na resposta ao combate do flagelo humano que a todos nos bate à porta de uma forma ou de outra. .. Cabe à Sociedade salvaguardar os maiores estragos, aliás, são as diligências dos Poderes e Especialistas que nos guiam.. Ok! Mas...e agora? Entre a Ciência, o negócio farmacêutico , interesses governamentais, entre outras coisas mais, onde ficamos, ou melhor como ficamos? Não sabemos o que sabemos ou queremos saber, sem saber grande coisa... Tudo bem é o que se sabe! Que percebemos nós de tanta especificidade que nos rodeia? Ainda... tanta e tanta desinformação, é muita coisa mais! Será que algum de Vós vais querer dar uma achega a toda estas interrogações? Eu que estou escrevendo este texto posso vos dizer que precisamos de ser proativos agora e sempre. Mas como? Desafio- Vos lançado. na boca do povo... já que as outras ;bocas; querem lá saber do que eu digo ou outros como eu dizem.
..
Obrigado pela participação.
Blogue
maria fernanda barradas calado | 17-01-2021
Obrigado Mariana Coutinho.
P Blogue ainda não foi formalizado, todavia já está entre nós, os membros do Clube e alguns amigos, ainda em construção pretende ser um instrumento de utilidade e de comunicação. Já vi que deixou uma mensagem no menu VOZ SINGULAR,, darei a devida resposta. No que diz respeito à quota relacionada com o Clube, essa não é nossa intenção. Por agora esta nossa articulação entre amigos é completamente gratuita, como assim deve ser, todavia pensa-se em termos de regras internas, incentivar e apoiar entre membros os afazeres, de uns e de outros divulgando trabalhos , ou seja incentivar uma relação de confraternização. de certa forma entreajuda
Vamos descobrindo em conjunto, as boas práticas que podemos levar a cabo com este meio de comunicação,. Um abraço amigo.
Re:Blogue
Mariana Coutinho | 19-01-2021
Olá Fernanda, e todos os membros do Clube..
Por enquanto é só para vos dizer que tudo farei para participar no ,Clube,, entendo que será uma forma de se conviver e ao mesmo tempo poder trocar ideias. Pelo menos marco encontro neste espaço semana a semana.
Abraços virtuais a todos
O blog
Mariana Coutinho | 16-01-2021
Para já agradeço o envio personalizado que me foi feito, já tive ocasião de dizer que este tipo de conteúdos interessam -me. Confirmo que podem contar comigo como membro do Clube. Se for preciso pagar alguma quota é só dizer. Um abraço a todos os amigos deste Clube,-
Opinião
Maria Fernanda Calado | 09-11-2020
Para a ISABEL E O JULIO
Este Blogue está longe de estar terminado, tenho intenção de animar as rúbricas e até a pagina inicial com fotos e dicas., Não pretendo fazer deste ponto de encontro uma proposta vinculada exclusivamente a temáticas complexas de "descontentamentos" sociais.. Não! Vou postar várias outras temáticas que a todos no dia a dia nos servem . Por isso estejam atentos para depois me dar a vossa opinião. Um abraço
Pensamentos
Julio Faustino | 07-11-2020
O meu pensamento neste momento depois de ler e reler, acredito que este blogue visa a desenvolvimento da maturidade participativa das pessoas em geral, ou estarei eu enganado? De qualquer modo gostei do que li, deu para pensar. Vou participar no blogue. Obrigado e Parabéns.
Re:Pensamentos
Maria Fernanda Calado | 08-11-2020
Caro Julio, agradeço a participação nesta fase ainda estou experienciando e familiarizando com este ponto de encontro, vamos aos poucos. Vá olhando para os diversos assuntos que aqui se apresentam e se quiser deia a sua opinião que é sempre bem vinda.
Gastronomia
Isabel Rodrigues Batista | 07-11-2020
Estou tentando integrar-me no assunto. Estou gostando, . Fui ver o Grupo da PaLavrando, e ando investigando, sendo que o que parece -me que a parte da Gastronomia é o que me interessar de forma mais direta. Mas a rubrica ainda não tem conteúdo,
Re:Gastronomia
Maria Fernanda Calado | 07-11-2020
Olá Isabel, tem toda a razão a rubrica da Gastronomia está sem conteúdo, no entanto pode sempre começar, sendo que já tenho por aqui uma seleção de receitas e algumas temáticas alusivas à cozinha para postar, certamente nestes dias que seguem. Obrigado