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Aprende-se a viver e a sonhar na diversidade e no infinito, vive-se aprendendo o que a vida nos ensina sem nunca chegar a saber. Um dia o sonho termina

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Mesa e Território do Litoral Alentejano 

Confraria " Mesa e Território" Litoral Alentejano

Temos como fonte inspiradora o conceito da Cozinha Mediterrânica. Procuramos vincular ao futuro da Confraria modos construtivos de desenvolvimento articulados entre Confrades e o "Clube Mesa e Território" que abrange todo o Litoral Alentejano.

 

 

Sugiro que visite o grupo da Confraria que representa sem dúvida, um modo de estar e fazer: 

Confraria " Mesa e Território" Litoral Alentejano

 

 Pela gastronomia se espelha hábitos e costumes tradicionais, tal como se mostra valores defendidos para preservar a entidade regional e a autenticidade da sua tradição.

Hoje a comida e o vinho é uma associação indissociável no critério gastronómico.

Mesa e Território do Litoral Alentejano é uma Confraria Enogastronómica

 

Se  gosta de consultar receitas 

encontre neste site a verdadeira gastronomia Portuguesa 

:Horadabuxa-Gastronomia 

 

 

ARTES PLASTICAS

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Encante-se ou Desencante-se

Nem tudo é o que parece. 

 
 
 

   Não fiquem inertes

A inercia e o marasmo da sociedade civil leva-nos às maiores assimetrias dos direitos cívicos. 

Nos deveres, existem  muitos controladores a regularem as normas instituídas.

Sejamos proativos.

 

 

Seleção do Mês

Artes Plásticas 

Seleção da PaLavrando 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

 

 

 

 

https://www.artmajeur.com/pt/isaper/artworks
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Literatura  

 
 

 

 

Escolha e sugestão 

de leitura

Propostas 

 da Maria  

 

 
 

 

 

 

José Luís Peixot

 
 
  Convite  1 - Conto Castiço/ A Vida impõe à maioria das pessoas mergulhos nas prioridades quase sempre relacionados com a subsistência e obrigações que nos são ditadas desde crianças....assim seguimos o percurso das nossas vidas, porem...

 

 
https://youtu.be/B-gS9X0u0hA
 
https://youtu.be/iZA89GoN51k

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Clube PaLavrando - Viajantes do Comboio Utópico | Facebook

Maria Fernanda Calado | Facebook

 

Ideias & Produções Populares - Arts & Entertainment 

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Voz Popular no Singular 

 

 

 

 

 

A Inteligência da mão

 
 
 
 
 

 

)Confrafria dos Saberes e Sabores  

Parceira da PaLavrando na área da:

GASTRONOMIA

 

veja no Menu : CONFRARIA  cocheça-nos 

 
https://youtu.be/LZtZmITErmM
 
 
https://youtu.be/YQDZAPXUUvM
 
https://youtu.be/uY8VH6U5zJ4
 
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Receitas selecionadas consulte: 

 

Prosa Gulosa - Home | Facebook

 
 

Gastronomia, e seus derivados é por aqui mesmo! 

Consultem este Jornal  Virtual

Jornal Sabores

https://jornalsabores.com/redondo-feijao-com-poejos-e.../
 
 
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INFORMAÇÃO GENERICA 

O Blogue centraliza todo o tipo de informação.

A nossa seleção assenta no que se entende fazer parte do dia a dia do cidadão.

 

Favorecemos a informação pesquisamos para SI, 

 
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Convivio do Clube PaLavrando 

Porque o Chá apela ao convivio,é saudável e ajuda à reflexão

RITUAL DO CHÁ

Chá das Cinco nos encontros da PaLavrando

Porque o ritual do chá apela ao convivio, é saudável e ajuda á reflexão aqui vai a sua história
 

Origem e princípios da Cerimônia do Chá no Japão - Mundo ...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MEZINHAS CASEIRAS - menu .

                     Porque pensamos em Si! 

A Natureza tudo nos dá...visite este site:

O poder das mezinhas caseiras - Men's Health

Mezinhas contra febres, gripes, constipações e sinusites

 
100+ ideias de Mézinhas caseiras | dicas de saúde ... - Pinterest..
 
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CIDADANIA  E FILOSOFIA

 

-No Menu: O Novo Cidadão 

Os Viajantes encontram vários artigos realcionados com as questões civicas.
 

Questões do civismo

As questões do civismo, centram-se sobretudo ao nível das práticas quotidianas, nomeadamente na forma como os cidadãos contribuem ou não para a dimensão de uma ação norteadas por principios.

 
 

Abra as janelas que para Si, aqui foram expostas (ver em baixo) 

Acesso direto a modos de interpretar  a Cidadania.

 Quem sabe se Vos interessa consultar. Ajuda a reflexão. 

 

John Rawls

 
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O DIREITO E A ÉTICA EM BENTHAM E KANT 

Contratualismo em John Locke - PrePara ENEM

O DIREITO E A ÉTICA EM BENTHAM E KANT: UMA ... - SciELO

 

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Aprofundando as teorias Filosóficas  

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O problema da Justiça John Rawls

 

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Filosofia Política - Domingos Faria

 

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Mundo Deixa Falar o Mundo

Manuel de Almeida

 

 

 

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e

O mundo fala da nossa vida passada
E em nome da verdade
Fala tanto que até mente
O mundo fala, fala por tudo e por nada
E até fala da saudade
Que anda bem perto da gente

Deixa falar o mundo, pois quando o mundo fala
Ai de quem não se cala e lhe dá a importãncia
Para responder depois
Deixa falar o mundo, que por muito que ele diga
Não creio que consiga qumentar a distãncia
Que existe entre nós dois

Agora é tarde para voltar ao passado
E quando o mal é profundo
Nenhum pranto vale a pena
Que Deus te guarde das tentações do pecado
Longe das bocas do mundo
Que sem razão nos condena

 
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O número de pessoas a sofrer

de fome crónica no mundo já 

estava a aumentar antes da

 pandemia

fonte - Internet jornal o Público 

Mesmo sem covid-19, já se previa que, em 2030, 840 milhões de pessoas

 estivessem subalimentadas. A abordagem para erradicar a fome tem de 

passar pela ideia de “uma só saúde”, defende o Índice Global da Fome 2020.

Sofia LorenaSofia Lorena
29 de Outubro de 2020, 7:00
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Foto
Fatima Ibrahim Hadi, de 12, uma criança do Iémen KHALED ABDULLAH/REUTERS

No fim de 2019, o mundo já não estava no bom caminho

para alcançar a meta “Fome Zero” em 2030, um dos

 Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos em 

2015 pelas Nações Unidas.

Mas as várias “crises sobrepostas

de 2020”, principalmente a crise económica que resulta

da pandemia, ameaçam agora reverter até os progressos

alcançados nos últimos anos.

Segundo o

 Índice Global da Fome (IGF), realizado anualmente por duas organizações 

não-governamentais (a irlandesa Concern Worldwide e a alemã Welthungerhilfe)

 para tentar “medir e rastrear a fome a nível

global, regional e nacional”, há mais de 50 países onde os

níveis da fome continuam “graves” e “alarmantes”. As

projecções do IGF 2020, a última edição do relatório, que esta

quarta-feira teve a sua apresentação para Portugal, indicam que

pelo menos 37 países não vão conseguir sequer atingir um

 nível de fome “baixo” até 2030

Estes eram os dados disponíveis em 2019, quando ainda não

havia forma de avaliar as consequências das várias crises em

curso em 2020, que o relatório descreve como “ano desastroso”

 – “uma pandemia global, 

uma praga devastadora de gafanhotos [na África Oriental]

e uma recessão económica que afecta todos os cantos

 do globo”. O impacto destas múltiplas crises “está a aumentar

 rapidamente a insegurança alimentar e nutricional para milhões

de pessoas, especialmente as que já são muito vulneráveis”.

Em termos globais, a percentagem de pessoas subalimentadas

 no mundo estagnou desde 2018 (8,9%), mas 

o número absoluto de pessoas nesta situação aumentou:

no final de 2019, as pessoas subalimentadas (que consomem

 muito poucas calorias) no mundo eram 690 milhões (mais dez

milhões desde 2018 e mais 60 do que em 2014). Para além

destas, 135 milhões de pessoas enfrentavam há um ano níveis

de insegurança alimentar aguda e 47 milhões de crianças sofriam

de emaciação, um sinal de subnutrição aguda”.

Os índices do IGF baseiam-se nos valores de quatro indicadores:

 subalimentação, emaciação infantil (percentagem de crianças

com menos de cinco anos que têm pouco peso para a sua altura,

o que reflecte subnutrição aguda), 

raquitismo infantil (crianças com pouca altura para a idade, reflectindo

 subnutrição crónica) e mortalidade infantil.

A partir destes valores, o IGF determina o nível de fome numa

escala de 100 pontos onde zero é “sem fome”, e depois

 classifica cada país por gravidade, de “baixa” a extremamente

alarmante”.

Considerado como um todo, a fome no mundo (a edição de

 2020 do ​​​​​​​IGF foram avaliados dados de 132 países) está

num nível “moderado”. A África a Sul do Sara e o Sul da Ásia

 têm os níveis mais elevados de fome e subnutrição entre as

 regiões do mundo, com pontuações de 27,8 e 26. Os três países

 onde a fome é classificada como mais “alarmante” são o Chade 

– nação com os níveis de fome mais preocupantes mas onde

se registam “progressos limitados” – e dois países onde a situação

 tem vindo a piorar, Madagáscar e Timor-Leste.

Falta de informação

Há outros oito países onde a fome é considerada de nível

 “alarmante” mas de forma provisória, isto porque faltam dados para

 responder a todos os critérios em que o índice se baseia.

O que isso significa que é vários destes países – Burundi,

 República Centro Africana, Comores, República Democrática

 do Congo, Somália, Sudão do Sul, Síria e Iémen – podem na

verdade estar numa situação de fome “extremamente alarmante”.

 É o caso, por exemplo do Iémen. “Claro que sabemos com base

noutros índices que a inanição é um problema muito sério no país”,

 diz Miriam Wiemers, responsável de relações externas na ONG

 Welthungerhilfe.

Mas não só: “O relatório aponta para zonas onde a situação já era

 preocupante antes e pode tornar-se muito pior com as diferentes

crises de 2020, incluindo as secas cada vez mais extremas. Outro

exemplo de um país onde não temos informação suficiente é

 a República Democrática do Congo (RDC), categorizado como

 ‘alarmante’ no IGF mas que pode estar, de facto, ainda pior”, sublinha 

Wiemers. E é o mais provável, defende, já que “a RDC

 acabou de ser declarada a prior crise alimentar mundial pela ONU”.

A fome está classificada como “grave” em 31 países, mas mais

uma vez, há outros nove países provisoriamente classificados

 como vivendo numa situação de fome “grave” mas onde o

cenário real pode ser pior.

Agravamento na Venezuela

E se as pontuações do IGF melhoraram desde 2012 para 46

países hoje classificados como de fome “moderada”, “grave”

ou “alarmante”, há 14 países nas mesmas categorias em que

 a fome e subnutrição se agravaram. É o caso de dois países

de língua oficial portuguesa: Timor-Leste, que com uma fome

“alarmante” é o segundo país com pior resultado global, e 

Moçambique, onde a fome é “grave”.

Mas o país onde o agravamento da situação é mais significativo

 é a Venezuela, que passou de uma pontuação de 7,6 em 2012

 (“baixa”) para 23,5 em 2020 (“grave”), período em que “sofreu

graves crises alimentares impulsionadas pela hiperinflação,

uma rápida contração do PIB, uma dependência excessiva

das receitas petrolíferas associada à queda da produção petrolífera,

 e uma má governação caracterizada por uma corrupção

 desenfreada e uma autocracia crescente”.

 

Bons exemplos são, por outro lado, Angola, Etiópia e a Serra Leoa,

 que desde 2020 “registaram melhorias expressivas, com as

pontuações do IGF a caírem mais de 25 pontos”.

Sistemas alimentares frágeis

Em termos globais, o que a pandemia do

 novo coronavírus veio confirmar, diz o IGF, é “a fragilidade e as 

desigualdades dos nossos sistemas alimentares globalizados actuais,

a ameaça à saúde global e à segurança alimentar imposta

pelo crescente impacto humano no ambiente e na vida selvagem”,

 assim como “a necessidade de enfrentar estes desafios de uma

forma holística e ambiciosa”.

 

É por isso que o IGF 2020 inclui um ensaio dedicado à abordagem

 “one health” (“uma só saúde”), onde se propõe uma alteração

radical dos sistemas alimentares actuais, com base na ideia de que

só poderão ser atingidos progressos significativos na erradicação

da fome se este combate se focar no “aumento de práticas agrícolas

 sustentáveis e na melhoria da saúde e bem-estar geral dos seres

 humanos, animais e do ambiente”.

Face a um retrato que não é animador, o relatório sublinha

 que as crises actuais podem e devem “servir como um ponto

de viragem não só para transformar os nossos sistemas

alimentares, mas também para pôr fim ao flagelo diário

 da fome, o maior fracasso moral e ético da nossa geração”.


 

 


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